Após o trágico incêndio do Museu, o Laboratório de Arqueobotânica e Paisagem perdeu toda a sua infraestrutura, e está temporariamente instalado no Horto Botânico do Museu Nacional. Neste local, dispomos de duas áreas de trabalho: uma sala de análises, alocada no prédio do Departamento de Botânica, e uma sala de preparação e tratamento de amostras.
Os dois espaços são provisórios, configurando uma condição ainda precária, que a equipe e a Instituição trabalham para modificar. A sala de análises é mobiliada com bancadas laterais onde estão dispostos os equipamentos ópticos, computadores e coleções de referência.
Desde a tragédia, nossa equipe tem trabalhado na recuperação de uma infraestrutura de pesquisa. Diversos equipamentos óticos foram adquiridos através de linhas de fomento especiais criadas para apoiar a reconstrução do Museu Nacional, em especial um financiamento da CAPES concedido às pós-graduações desta unidade, beneficiando também o PPGArq ao qual o LAP é ligado, e um financiamento da NatGeo que atendeu alunos da pós-graduação e também beneficiou o LAP. Atualmente, a infraestrutura de análise do LAP consiste em:
Todos os equipamentos ópticos estão conectados a computadores com boa capacidade de processamento, com software Zen da Zeiss calibrado, conexão wifi e softwares tradicionais para edição de texto, imagens, tabelas e geoprocessamento. Além disso, outros equipamentos estão disponíveis para trabalhos de outra natureza. No total são 07 microcomputadores, 01 notebook e 01 tablet.
A sala de preparação e tratamento de amostras fica em uma edificação anexa à Casa de Pedra, também no Horto Botânico. Trata-se de um espaço pequeno equipado com 01 aparelho de ar-condicionado, exaustores e uma chaminé. A sala, mobiliada com 02 bancadas e 01 armário corta-fogo, é adequada para atividades de preparação e tratamentos de amostras arqueobotâncias que produzam resíduos, altas temperaturas ou que estejam relacionadas a presença e movimento de fluídos. A infraestrutura atualmente disponível consiste em: